O ministro do Turismo, Celso Sabino, declarou nesta quarta-feira, 8, que não irá acatar a decisão da União Brasil para que os afiliados entreguem suas cargas no governo Lula, desafiando diretamente o comando nacional da legenda. Em publicação nas redes sociais, Sabino classificou como “precipitadas” as medidas tomadas pelo partido e garantiu que buscará manter o diálogo para permanecer tanto na sigla quanto na chefia do ministério.
Contexto da crise no União Brasil
O impasse começou depois que a
Declaração de Celso Sabino
“Minha posição é de defender sempre o que for melhor para o estado do Pará e para o Brasil”, afirmou Sabino em publicação. O ministro reiterou o compromisso com os interesses do seu estado e com o desenvolvimento nacional, sinalizando distanciamento da disposição partidária e disposição para evitar possíveis consequências políticas.
Consequências e possíveis desdobramentos
Com o processo de expulsão em andamento, Sabino poderá ser afastado oficialmente da União Brasil, caso a direção nacional confirme as acusações de infidelidade partidária. Por outro lado, o ministro aposta no diálogo para seguir desempenhando suas funções, revelando um cenário de tensão dentro da legenda e entre aliados do governo Lula.