O ex-vereador Carlos Bolsonaro (PL) foi até a porta do hospital DF Star, em Brasília, na manhã desta quarta-feira (24), para tentar ver a chegada de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que será
Carlos e os outros filhos de Bolsonaro, Flávio e Renan, não tiveram autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para acompanhar a internação do ex-presidente.
A decisão de Moraes liberou a presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, com ressalvas de que respeite as regras do hospital.
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“Vim aqui para ver meu pai. Até agora não houve resposta para a gente poder acompanhar ele nessa oitava cirurgia pós tentativa de assassinato. Sempre acompanhamos ele nestes momentos. Estou em um espaço público, vou tentar olhar para ele. É o que me resta a fazer. Os advogados estão tentando petições para poder acompanhá-lo no pós cirúrgico”, afirmou Carlos, na porta do hospital.
Tentativa de nova decisão de Moraes
Segundo ele, há um trabalho dos advogados para conseguir a liberação da presença dos filhos dentro do hospital. “A família é importante para a recuperação do ser humano”, afirmou o ex-vereador do Rio de Janeiro.
“Ele tem duas hérnias, são figuras que podem configurar outra aderência em sua formação intestinal após a facada. Elas precisam ser retiradas. Desconheço que um procedimento não hospitalar seja mais seguro para constatar. Fazer isso na sede da PF é brincadeira. Não são os equipamentos adequados para visualizar as obstruções contínuas”, disse Carlos.
“Se vocês pudesse ver os vídeos, além do que postei na internet, das crises de solução que ele enfrenta, é algo assustador. Não sei como alguém consegue conviver com isso. Cremos na boa vontade do seu Alexandre de Moares para que os filhos possam ficar ao lado do pai se precisar fazer o tempo inteiro pedidos na Justiça para que isso aconteça. Isso já aconteceu com o Lula no passado e não tem porque não acontecer com meu pai. Queremos equidade”, finalizou o filho do ex-presidente.