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No reajuste dos Poderes, os servidores de cinco instituições serão contemplados. O maior reajuste é do Tribunal de Contas. O órgão encaminhou um projeto reivindicando reajuste de 16,02%. O Tribunal de Justiça (TJMG) e o Ministério Público pedem uma revisão de 3,69% nos salários dos servidores. A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) pleiteia uma revisão de 4,55%. Já a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) propôs um reajuste 5,50% para os servidores — os deputados não são contemplados pelo reajuste.
Revisão salarial dos professores
A proposta de 5,26% do governo Zema prevaleceu na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) e será votada em 1º turno. A oposição diz que vai lutar para o próprio governo estender esse reajuste dos profissionais da educação para as demais categorias do funcionalismo. Por questões constitucionais, os parlamentares não podem incluir emendas determinando uma elevação nas despesas do Estado. A tentativa da oposição de elevar o reajuste foi derrubada na Comissão de Constituição de Justiça. Posteriormente, na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), a tentativa de estender a revisão salarial para todas as categorias do funcionalismo também foi derrubada pela base governista.