Em meio a
Em oito horas, o projeto foi analisado e aprovado por três comissões do Legislativo estadual. O texto passou pelas Comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Administração Pública (APU) e Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO).
Todas elas aprovaram pareceres e mantiveram o texto original enviado pelo governo.
Na mensagem enviada ao Legislativo, Zema diz que o
O índice de 5,26% será aplicado para todas as carreiras da educação básica, cargos em comissão de diretor, secretário de escola e as gratificações de função de vice-diretor, coordenador de escola e de coordenador de posto de educação continuada.
O reajuste irá alcançar ainda os servidores inativos e pensionistas.
Oposição luta para ampliar reajuste para todos servidores
Na reunião na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a maioria dos deputados rejeitou a proposta de emenda do deputado Doutor Jean Freire (PT), que buscava aumentar o reajuste para 6,27%. Segundo a oposição, o percentual é fixado pelo Ministério da Educação para a recomposição do piso do magistério em 2025.
O presidente da CCJ e relator do projeto na comissão, deputado Doorgal Andrada (PRD), classificou como inconstitucional a tentativa do parlamentar de tentar aumentar despesas no projeto de lei de autoria do governador.
A oposição disse à Itatiaia que vai ao plenário em busca de expandir esse percentual para todas as categorias do funcionalismo público mineiro. A oposição ainda vai brigar por recomposição para os salários de profissionais que estariam ganhando menos de um salário mínimo em Minas Gerais. A oposição sustenta que mais de 60 mil servidores estão nesta situação atualmente.