O governador em exercício, Mateus Simões (Novo), afirmou, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (14), que mesmo com a apresentação de dois projetos de lei (PL) para a
“Ele [PL] muda a realidade dos servidores. No que diz respeito à saúde, o projeto do Ipsemg reestrutura o Ipsemg para que ele possa oferecer, especialmente no interior, serviços conveniados melhores e, aqui na capital, mais volume de oferta”, explicou.
O texto, de autoria do executivo mineiro, tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) desde abril. O projeto prevê a alteração do piso e do teto de contribuição dos beneficiários em mais de 80%. A previsão é que, se aprovado, o piso de contribuição irá aumentar de R$ 33 para R$ 60 e o teto passará de R$ 275,15 para R$ 500. Para a Itatiaia, a presidente do Sindicato dos Servidores do Ipsemg (Sisipsemg), Antonieta de Cássia Dorledo, afirmou que o grupo não é contrário a reestruturação, mas sim “contra os moldes em que a mudança está sendo feita”.
A expectativa de Simões é que esse e demais projetos, como o do
Na quarta-feira (13),