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Pacheco diz que uso ilegal da Abin ‘fragiliza a democracia e a soberania do país’

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se manifestou nesta quinta-feira (11) sobre a operação da Polícia Federal contra um suposto esquema de uso ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG)

O presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chamou de “criminoso” o uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), para perseguir opositores do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Pacheco divulgou nota nesta quinta-feira (11) repudiando o uso ilegal da Abin.

O relatório da Polícia Federal (PF) apontou que o gabinete paralelo da Abin, alvo da operação desta quinta-feira (11), monitorou senadores, que integravam a CPI da Pandemia, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux, Além do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

“Contaminar a Agência Brasileira de Inteligência com ações político-partidárias, e se utilizar do aparato estatal para espionar e perseguir parlamentares legitimamente eleitos é ato criminoso, que fragiliza não somente a instituição, mas a democracia e a soberania do país”, afirmou Pacheco.

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A PF cumpriu nesta quinta-feira (11) cinco mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nas cidades de Brasília/DF, Curitiba/PR, Juiz de Fora/MG, Salvador/BA e São Paulo/SP.


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Repórter da Itatiaia desde 2018. Foi correspondente no Rio de Janeiro por dois anos, e está em Brasília, na cobertura dos Três Poderes, desde setembro de 2020. É formado em Jornalismo pela FACHA (Faculdades Integradas Hélio Alonso), com pós-graduação em Comunicação Eleitoral e Marketing Político.