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STJ frustra plano de Marcola e nega liberdade ao líder do PCC

Ele cumpre parte de penas de mais de 300 anos em presídio de segurança máxima em Brasília

Marcola foi transferido para presídio do Distrito Federal

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou, por unanimidade, um pedido de anulação da condenação de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como líder da facção Primeiro Comando da Capital (PCC). A defesa queria a derrubada da pena de 160 anos de prisão pelas mortes de oito detentos no presídio do Carandiru, em São Paulo.

Em pedido de habeas corpus, os advogados de Marcola argumentaram ao STJ que a decisão de enviar o caso para o Tribunal do Júri foi inválida. Eles alegaram que o réu foi acusado de sete homicídios, mas que foi condenado por oito assassinatos.

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O HC foi julgado em plenário virtual da Corte. O encerramento ocorreu nesta segunda-feira (4).

Desde janeiro do ano passado, Marcola está preso na Penitenciária Federal de Brasília, uma unidade de segurança máxima. Antes disso, em 2019, ele esteve no presídio federal de Porto Velho (RO). Marcola acumula penas que ultrapassam 300 anos de prisão.

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É jornalista formado pela Universidade de Brasília (UnB). Cearense criado na capital federal, tem passagens pelo Poder360, Metrópoles e O Globo. Em São Paulo, foi trainee de O Estado de S. Paulo, produtor do Jornal da Record, da TV Record, e repórter da Consultor Jurídico. Está na Itatiaia desde novembro de 2023.