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Os vereadores votam requerimentos que convocam testemunhas para serem ouvidas ao longo do processo. A expectativa é que os vereadores Bruno Miranda (PDT), Wagner Ferreira (PDT), Wesley Moreira (PP), além dos jornalistas Wagner de Oliveira e Marcos Maracanã, o advogado Mariel Marra, os assessores Guilherme Barcelos e Matheus Correa, e o próprio vereador Gabriel, sejam ouvidos a partir de fevereiro pela comissão.
Os depoimentos se dão em meio à denúncia protocolada pelo vereador Miltinho CGE (PDT), que acusa Gabriel Azevedo de quebra de decoro parlamentar. O presidente da CMBH teria anunciado em uma entrevista ao vivo na TV aberta, que a Câmara teria recebido pedido de cassação contra o pedetista por suposto nepotismo e pela prática de “rachadinha” - quando assessores são forçados a devolver parte de seus salários para o parlamentar.
Na ocasião, Miltinho chegou a dizer que tal denuncia na verdade já havia sido arquivada pelo Ministério Público, após um acordo de não persecução penal.