O Governo de Minas Gerais pediu ao Ministério dos Portos e Aeroportos para
“Dado que o prazo vence agora na sexta-feira, a gente entende que é inviável uma desmobilização com segurança feito em dois dias. De fato, é necessário um
“Levamos esse pleito ao ministro Márcio França para que haja uma prorrogação por mais seis meses para que seja feito um plano de desmobilização e seja implementado ao longo de seis meses envolvendo os diversos atores, como a prefeitura, o governo estadual e o governo federal”, explica o secretário.
Ainda de acordo com Barros de Souza, o entendimento do governo federal, neste momento, é de
“A visão, a princípio, é de manter [o prazo]. Creio que a gente vai ter um tempo agora para refletir e ver o que pode ser feito ao longo dos próximos dias. A nossa visão é de que é inviável uma desmobilização. Então, vai ser necessário algum entendimento em torno de um prazo adicional”, afirmou.
O Governo de Minas apresentou ao ministério uma proposta de prorrogar o funcionamento por mais seis meses, para que houvesse uma desmobilização. No entanto, conforme o secretário, não há condições para que o governo estadual assuma o aeroporto de imediato.
“Nós não teríamos condição de imediato de assumir a operação com segurança. Nós não temos, hoje, profissionais capacitados para assumir essa operação em dois dias, então, esse arranjo demanda também um tempo de construção. Daí o nosso pleito para uma prorrogação para que sejam estudadas todas as possibilidades, inclusive essa”, afirmou.
Desativação do aeroporto Carlos Prates
O governo federal confirmou, nesta terça-feira (28), que não irá prorrogar o funcionamento do aeroporto Carlos Prates. A princípio, o prazo de 1º de abril está mantido.
O assunto voltou à tona nas últimas semanas, quando uma a