O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), se manifestou pela primeira vez sobre o apoio do Palácio Tiradentes à
Depois de tentar emplacar um candidato próprio e até se envolver em uma polêmica com a
Em entrevista exclusiva à Itatiaia, em Brasília, Zema definiu Tadeuzinho como um deputado “jovem, competente e de diálogo aberto” e que o apoio está “praticamente definido”.
“Primeiro, nós temos que lembrar que a Assembleia Legislativa é soberana, é a Casa dos deputados e cabe a ela decidir. Nós vimos que o nome do Tadeu, uma pessoa jovem, competente e de diálogo aberto, seria um ótimo candidato e estamos praticamente com tudo definido com ele”, afirmou Zema, que disse, ainda, que o Legislativo estaria “muito bem conduzido” com o parlamentar.
“Omissão”
O governador ainda alfinetou o atual presidente da Assembleia, deputado estadual Agostinho Patrus (PSD), que deixará o cargo na próxima quarta-feira (1º).
“Nós queremos é que os deputados tenham chances de avaliar [projetos de interesse do governo]. E não o que houve no meu governo anterior, uma omissão da Mesa Diretora do Legislativo. Eu não vou nem generalizar”, disse o governador sem citar nomes.
A “omissão” a que se refere Zema é a votação do projeto de lei que permitia ao Governo de Minas
A falta de análise do tema no Legislativo fez com que Zema acionasse o Supremo Tribunal Federal (STF), que deu aval ao governador para negociar os termos do acordo diretamente com o governo federal, sem a necessidade de aval dos deputados.