O agente penitenciário federal Jorge Guaranho, que em julho
A Justiça do Paraná aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público. Guaranho é acusado de homicídio duplamente qualificado e por motivo torpe, o que pode render uma pena de até 30 anos de prisão em regime fechado.
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O crime aconteceu em 10 de julho, em Foz do Iguaçu, no Paraná. O guarda municipal Marcelo Arruda, que era tesoureiro do PT na cidade, comemorava seu aniversário de 50 anos com uma festa que homenageava o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O policial penal Jorge Guaranho, que é sócio do mesmo clube onde acontecia a festa e apoiava o presidente Jair Bolsonaro (PL), foi até a porta do salão e bateu boca com Arruda. Depois de bater boca, eles trocaram tiros e Arruda morreu após ser atingido. Guaranho foi preso preventivamente.