Após
“Não se preocupem com a China, vai ficar tudo bem! O altamente respeitado presidente Xi apenas teve um momento ruim. Ele não quer uma depressão para o seu país –e eu também não quero. Os EUA querem ajudar a China, não prejudicá-la”, escreveu Trump neste domingo (12).
Na sexta-feira (10), Trump havia
“Acaba de ser revelado que a China adotou uma posição extraordinariamente agressiva em relação ao comércio, ao enviar uma carta extremamente hostil ao mundo, declarando que, a partir de 1º de novembro de 2025, iria impor controles de exportação em larga escala sobre praticamente todos os produtos que fabrica, e até sobre alguns que nem produz. Essa medida atinge todos os países, sem exceção, e foi obviamente planejada por eles há anos”, disse Trump.
Em resposta, o Ministério do Comércio da China pediu para que os EUA reconsiderassem as tarifas e afirmou que o
“Há muito tempo, os EUA ampliam de forma abusiva o conceito de segurança nacional e usam indevidamente o controle de exportações, adotando medidas discriminatórias contra a China e impondo jurisdição unilateral extraterritorial sobre diversos produtos, como equipamentos e chips de semicondutores”, declarou a pasta.
A ‘desescalada’ da tensão comercial com a China acalmou o mercado e fez com que o dólar operasse em queda nesta segunda-feira. Após encerrar a semana cotado em R$ 5,51, o maior patamar desde agosto, a moeda americana já teve uma desvalorização de 1,19%, a R$ 5,45.