A avaliação de aliados de Bolsonaro de que ele estaria em “surto” quando tentou violar a tornozeleira eletrônica pode ser a chave para livrar o ex-presidente da prisão. O
Caso consiga provar, por meio de laudos, que o ex-presidente esteja sofrendo algum distúrbio de ordem mental, a defesa pode pleitear a inimputabilidade de Bolsonaro. Segundo o artigo 26 do código penal, fica isento da pena o agente que, por doença de ordem mental, seja incapaz de entender a ilegalidade do ato.
Até o momento, entre os atestados apresentados pela defesa de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal não relatam as crises de ansiedade que alguns aliados relatam que o ex-presidente estaria sofrendo. Os atestados registra,”doença do refluxo gastroesofágico com esofagite; hipertensão essencial primária; doença aterosclerótica do coração; oclusão e estenose de carótidas; apneia do sono; e carcinoma de células escamosas”