Amigas e amigos do Agro!
A inflação dos alimentos é o maior tormento de um governo e nem Donald Trump, que administra a economia número um do mundo suportou a pressão do povo.
O cafezinho do brasileiro vai fechar a semana bem mais quente e com mais sabor e o churrasco do final de semana vem mais suculento,
Entretanto, as comemorações não ficam por conta de preços mais baixos para o consumidor e sim para a balança comercial brasileira agrícola.
De forma indireta o desequilíbrio da balança acaba atingindo o bolso do consumidor, preços mais altos, desemprego…
Carne bovina, café e frutas tropicais são comercializados a partir de agora com tarifa ZERO, com valor retroativo a partir o dia 13 de novembro, data da última reunião entre o Chanceler Mauro Vieira e o Secretário de Estado americano Marco Rúbio.
A inflação da carne nos Estados Unidos chegou a 18% a mais que no período sem tarifas, um percentual nunca visto por essa geração americana.
Os Estados Unidos vão continuar ocupando o segundo lugar mundial na compra da carne bovina brasileira.
O setor do café ainda não teve uma vitória completa, porque o café solúvel continua tarifado e representa 10% da exportação do setor cafeeiro.
A inflação do café para o consumidor americano chegou ao percentual de 20%.
Terminado o primeiro tempo do jogo Brasil x Estados Unidos, vamos ao resultado parcial.
O rebanho bovino americano atravessa a maior crise de produção dos últimos 50 anos e a carne precisa do reforço brasileiro.
Café para substituir o brasileiro em quantidade e qualidade não foi encontrado.
O agro brasileiro ainda aguarda a liberação de taxas da madeira cerrada e para construção de casas e móveis.
A tilápia também ficou de fora. Minas Gerais e São Paulo dividem o segundo lugar na produção nacional, sendo que Minas tem a maior floresta planta do Brasil
Itatiaia Agro, Valdir Barbosa!