Com a febre da busca por um bom estilo de vida, com exercícios físicos e alimentação balanceada, as pessoas têm procurado ainda mais por suplementos alimentares.
Esses suplementos, segundo a endocrinologista e nutróloga Eliana Teixeira, servem para complementar a dieta e fornecer nutrientes que podem estar em falta no organismo. Os mais usados são: vitamina D, magnésio, ômega-3 (EPA e DHA), coenzima Q10, colágeno, probióticos, zinco, selênio, complexo B e aminoácidos.
“Também crescem em popularidade compostos como o NAC (N-acetilcisteína), resveratrol, astaxantina e melatonina.”, explicou a médica.
E você sabia que eles podem ajudar na longevidade? De acordo com a médica, ao atuarem na proteção celular, redução da inflamação crônica e melhora na função mitocondrial, eles podem contribuir na longevidade.
“Por exemplo, a coenzima Q10 e o magnésio otimizam o metabolismo energético; e o ômega-3 têm ação anti-inflamatória; antioxidantes de um modo geral ajudam a combater o estresse oxidativo, um dos grandes vilões do envelhecimento. Suplementar com sabedoria é investir em prevenção e em qualidade de vida a longo prazo”, explicou a médica.
Apesar de serem muito procurados, não é recomendado tomá-los sem indicação médica. “Apesar de parecerem inofensivos, suplementos usados sem orientação podem gerar desequilíbrios, intoxicações ou competir com a absorção de outros nutrientes”, disse.
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Qual o melhor?
Não é possível definir qual o melhor suplemento alimentar, uma vez que tudo depende da individualidade bioquímica de cada pessoa, conforme a endocrinologista.
“No entanto, alguns compostos se destacam pelo número de pessoas que apresentam uma maior chance de deficiência ou demanda adicional como: vitamina D3 , a qual tem ação no sistema imune e ossos); ômega-3 (pela ação antiinflamatória e cardiovascular e cerebral); magnésio (envolvido em mais de 300 reações metabólicas); probióticos (pela saúde intestinal e imunidade); glutationa (antioxidante mestre do corpo).”, afirmou.
