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O parlamentar é réu na ação junto a outras sete pessoas, apontadas como parte do “núcleo crucial” das movimentações golpistas. Segundo a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Ramagem costumava documentar as orientações que repassava a Bolsonaro, “o que permitiu a identificação de outras ações” em relação ao plano golpista.
A denúncia ainda aponta que, sob o comando de Ramagem, foi criada uma “Abin paralela”, com objetivo de disseminar ataques contra o sistema eleitoral brasileiro e monitorar opositores de Jair Bolsonaro (PL).
O deputado federal foi denunciado por organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, dentre outros crimes.