O líder do governo Zema na Assembleia Legislativa,
Ao defender a proposta, Magalhães reforçou que a análise da CCJ se limita à constitucionalidade, e destacou que a possibilidade de desconto de até 45% sobre o valor dos imóveis em caso de licitações fracassadas segue norma comum em processos de leilão. Para o parlamentar, a medida é necessária para enfrentar a dívida estadual.
“Essa comissão aprofunda o mérito da matéria, aqui o parecer é apenas pela constitucionalidade, juridicidade e a materialidade. Na próxima comissão, na Administração Pública, nós vamos aprofundar, e já existe um consenso que alguns imóveis devem sair do projeto, entre eles os imóveis da UEMG”, disse.
A oposição, entretanto, contesta a promessa e cobra ações concretas. O
“Eu não vi votarem. Há a promessa. Então, se há esse interesse, por que já não retira, desde já?”, questionou.
Durante a CCJ, a base do governo Zema rejeitou as emendas apresentadas pelos opositores que pedia a retirada de alguns imóveis da lista original, entre eles prédios da UEMG e do Ipsemg.
“Cabe nós visitarmos essas instituições, sairmos também do nosso espaço, dialogarmos com professores, com alunos, com gestores das instituições, tudo o que nós pudermos fazer”, finalizou Jean.