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Além de Zema, devem se reunir com Casto os governadores de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL); do Paraná, Ratinho Jr. (PSD); do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD); de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil); do Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil); e do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PP).
Com mais de 120 mortes, a operação foi descrita como uma ação contra o Comando Vermelho, facção carioca do crime organizado. A repercussão política do caso seguiu a linha de polarização entre nomes alinhados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a oposição formada por lideranças da direita e seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
As primeiras reações de Cláudio Castro após o morticínio oriundo da operação incluíram
O ministro e o governador, posteriormente, anunciaram a instalação de um escritório emergencial para combate ao crime organizado no Rio de Janeiro. Na quarta-feira (29), autoridades dos governos fluminense e federal se reuniram para adotar medidas emergenciais para a situação calamitosa no estado.
Em outubro de 2024,
Cláudio Castro esteve no encontro de governadores em Brasília há um ano. Do grupo que estará no Rio de Janeiro nesta quinta, apenas Ronaldo Caiado também foi à capital federal na ocasião.