O presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira (PI), se reuniu nesta quinta-feira (3) com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), para apresentar um texto alternativo ao
A proposta de emenda foi elaborada pelo deputado Cláudio Cajado (PP-BA) e mantém a isenção para quem recebe até R$ 5 mil por mês e o desconto parcial àqueles com renda de até R$ 7 mil, mas estabelece formas de compensação diferentes das sugeridas pelo governo.
Cajado elevou a faixa de renda que passaria a ter tributação adicional, de R$ 50 mil para R$ 150 mil, com alíquota inicial de 4% até atingir 15%, para os rendimentos anuais acima de R$ 1 bilhão.
Outra sugestão é um aumento de 5% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) aplicada exclusivamente às instituições financeiras com lucro líquido anual superior a R$ 1 bilhão. Segundo o Progressistas, essa medida afetaria os 16 maiores bancos do país.
Além disso, o texto também inclui um mecanismo de compensação da União aos estados e municípios em caso de perda de arrecadação com ampliação da isenção do IR e uma redução de benefícios tributários, exceto os que atendem interesse público.
Essas mudanças podem ou não ser incorporadas pelo
