Poucas horas depois de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT),
De acordo com Haddad, a dívida de Minas saltou de R$ 119 bilhões, em 2018, para R$ 185 bilhões, em 2024. Zema asumiu o comando do estado em janeiro de 2019. O ministro foi além e também acusou Minas de calote no governo federal e em instituições financeiras.
Em sua resposta, Zema publicou um gráfico mostrando que a taxa de endividamento do estado (percentual do total da dívida pela receita corrente líquida) teria caído de 189,03%, em 2018, para 156,37%, em 2024. Num segundo gráfico, o governador aponta que a taxa de endividamento do Brasil teria crescido de 414,33%, em 2022, último ano do governo de Jair Bolsonaro (PL), para 508,37% em 2024, já na gestão Lula.
“Contra Fatos não há argumentos, senhor ministro @Haddad_Fernando. O endividamento de Minas está em queda, abaixo do limite e é bem menor do que o do Brasil”, escreveu Zema na resposta.
Discussão na internet
O entrevero entre eles começou após Zema questionar os vetos de Lula ao Propag. Num primeiro momento,
Em resposta, o governador
O governador também contestou a afirmação de que os vetos tratavam apenas de dívidas privadas, mencionando que Banco do Brasil e BNDES estão entre as “entidades privadas” citadas pelo ministro.