O Senado marcou para 1º de fevereiro a eleição para escolher o próximo presidente da Casa. Quem for eleito, comandará os senadores, assim como o Congresso Nacional, até fevereiro de 2027.
A sessão será realizada em um sábado, o que é incomum, já que os parlamentares costumam se reunir em Brasília de terça a quinta. Mas é a Constituição que determina que, a partir de 1º fevereiro, Câmara e Senado realizem as eleições para suas mesas diretoras.
O favorito para suceder Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é Davi Alcolumbre (União-AP), que já ocupou o cargo de 2019 a 2020.
Atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o amapaense conta com o apoio de sete partidos, que juntos somam 69 dos 41 votos necessários para que ele vença a disputa no 1º turno.
Já na Câmara, o líder do Republicanos, Hugo Motta, deve ser confirmado como sucessor de Arthur Lira (PP-AL), de quem é aliado. Até o momento, o paraibano conquistou o apoio de 18 partidos, que reúnem 495 deputados. O número é suficiente para garantir o cargo, uma vez que o candidato precisa de, no mínimo, 257 votos.
