Com uma chapa puro sangue,
As candidaturas foram oficializadas em convenção realizada no plenário da Assembleia Legislativa de Minas.
“Eu espero que ele tenha sucesso nessa empreitada. É um jovem que tem tudo para dar certo na nossa querida BH. Bruno, boa sorte, felicidades. Tamo junto!”, disse Bolsonaro em um dos trechos enviados para convenção.
No discurso, o deputado estadual, Bruno Engler (PL) leu um longo texto com falas sobre a sua candidatura e críticas à atual gestão da capital mineira.
“Chegou a hora de separar o que é bom, do que é ruim. A nossa cidade hoje, infelizmente, está parada no tempo. Com gestores, que infelizmente, não conseguem pensar em soluções tecnológicas. A capital segue no analógico. E passou da hora de apontar para o digital”, ressaltou o deputado, afirmando também que vários sistemas da capital são os mesmos de 40 anos atrás.
No discurso,
“Eu quero que a fidelidade partida se exploda”, opinou o Azevedo.
Cleitinho é do mesmo partido do
Apesar disso, Cleitinho não está apoiando Tramonte. O candidato do senador é Bruno Engler.
“Tenho que ter gratidão ao Bruno. Foi ele que me apresentou ao Presidente Bolsonaro, foi meu melhor amigo aqui na Assembleia. Estou com o Bruno e vou com ele até morrer”, disse o parlamentar ao defender virtudes de Engler.
O presidente do PL em Minas Gerais, Domingos Sávio, fez críticas à direita e defendeu que a força dela precisa começar na esfera municipal.
“A esquerda é uma tragédia. O processo de transformação começa pelo município. Nós precisamos retomar o caminho certo para o país. Nós temos que alertar BH e Minas que é preciso ter lado”, destacou o presidente do PL estadual, Domingos Sávio.
Vice na chapa de Bruno Engler, a coronel Cláudia Romualdo (PL), dedicou parte do discurso para destacar a sua trajetória na Polícia Militar.
Durante as declarações, a coronel lembrou das manifestações de 2013, quando ela atuava no comando do policiamento da capital mineira. A coronel afirmou que não conseguiu entender como a indignação daqueles atos reelegeu a presidente Dilma Rousseff (PT).
“Nós não estamos em uma corrida de 100 metros. Nós estamos em uma maratona. Mas pode avisar lá, que nós já começamos a correr. A esperança somos nós”, disse a coronel.
“Nós, mulheres, vamos trazer o amor de volta. É o que essa cidade precisa”, finalizou.