STF nega liberdade ao contraventor Capitão Guimarães

Ele está em prisão domiciliar desde dezembro de 2022, por suspeita de mandar matar um pastor evangélico

Aílton Guimarães Jorge, mais conhecido como Capitão Guimarães

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido de revogação de prisão preventiva do contraventor Ailton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães. Alvo da operação Sicários, Capitão Guimarães está em prisão domiciliar desde dezembro de 2022. A polícia apura se o contraventor mandou matar o pastor Fábio Aguiar Sardinha na região metropolitana do Rio, em julho de 2020.

Ao acionar a Corte, a defesa alegou não ter tido acesso à íntegra do material apreendido que tem sido utilizado contra ele em um processo na Justiça do Rio de Janeiro.

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Toffoli, contudo, compreendeu que não poderia atender ao pedido de liminar de Guimarães sem antes receber informações da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo (RS), que é responsável pela ação em primeira instância.

“Verifico que não é caso de concessão da liminar pleiteada. Não há como aferir a plausibilidade do direito alegado antes de ouvir o juízo reclamado”, diz o ministro, na decisão tomada nesta quinta-feira (29).

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É jornalista formado pela Universidade de Brasília (UnB). Cearense criado na capital federal, tem passagens pelo Poder360, Metrópoles e O Globo. Em São Paulo, foi trainee de O Estado de S. Paulo, produtor do Jornal da Record, da TV Record, e repórter da Consultor Jurídico. Está na Itatiaia desde novembro de 2023.

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