Um dos alvos da
Na manhã desta quinta, a PF esteve no gabinete dele, no Congresso Nacional, em Brasília, e em outro endereço ligado ao parlamentar no Rio de Janeiro, para cumprir mandados de busca e apreensão. Nas redes sociais, Jordy gravou um vídeo falando que foi acordado às 6h por agentes armados da PF e que só teve conhecimento do teor da investigação por notícias que viu na imprensa. No vídeo, o deputado negou que tenha apoiado ou financiado os acampamentos e os ataques investigados pela operação.
Busca e apreensão da PF por determinação de Alexandre de Moraes. Operação Lesa Pátria. Uma medida autoritária, sem fundamento, sem indício algum, que somente visa perseguir, intimidar e criar narrativa às vésperas de eleição municipal. pic.twitter.com/jE5pM3Bcd2
— Carlos Jordy (@carlosjordy) January 18, 2024
O parlamentar faz duras críticas às decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) nos inquéritos sobre o 8 de janeiro. Horas antes de ser alvo da operação, na noite de quarta-feira (17), ele usou suas redes sociais para criticar o presidente do tribunal, ministro Luís Roberto Barroso. “Barroso quer regulamentar redes sociais e diz que STF age quando não há atuação do Congresso. Ele só ignora que o Supremo não tem competência para legislar no lugar do Parlamento. O arrogante trata a usurpação de funções como algo normal!”, escreveu.
A nova fase da operação Lesa Pátria foca na investigação sobre acampamento montado na porta do acampamento instalado em outubro de 2022 na frente das instalações do Palácio Duque de Caxias, sede do Comando Militar Leste, no Rio de Janeiro.
Em tese, o deputado é investigado pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime.
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