O Ministério das Relações Exteriores classificou o a
O Itamaraty disse, em nota, que o governo brasileiro tomou conhecimento, com profunda consternação, da morte do promotor.
“Ao manifestar a confiança em que os responsáveis por esse deplorável ato serão identificados e levados à Justiça, o governo brasileiro transmite suas sentidas condolências à família do promotor e ao governo e povo equatorianos”, diz um trecho do comunicado.
O promotor César Suárez também conduzia a investigação contra o narcotráfico e a corrupção em hospitais. Pelas redes sociais, a procuradora-geral do Equador, Diana Salazar, enviou condolências à família e disse que o combate ao crime organizado vai continuar.
Es imposible no quebrarse por la muerte de un compañero en la lucha contra la delincuencia organizada. Seguiremos firmes en su nombre: por él, por el país, por la justicia.
— Diana Salazar M. (@DianaSalazarM2) January 17, 2024
Gracias por su trabajo, César. Descanse en paz. Mi solidaridad con su familia y amigos. https://t.co/AQN5BvFz5P
Segundo informações da imprensa local, o promotor foi perseguido e baleado depois que saiu do seu escritório em Guayaquil. Um dia antes de ser assassinado, ele contou ao jornal El Universo que não tinha escolta policial, mesmo depois de interrogar 13 supostos integrantes da gangue Los Tiguerones que foram detidos pelo ataque ao canal. O promotor investigava quem seria o mandante do crime de repercussão internacional.
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