A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) deu posse a um novo integrante nesta terça-feira (11). João Júnior, do PMN, assumiu mandato de deputado estadual na vaga do colega de partido Gustavo Valadares, que se licenciou das atividades parlamentares
O novo deputado estadual é advogado e foi secretário municipal de Meio Ambiente de Uberlândia, no Triângulo, entre 2018 e 2022.
No primeiro discurso como parlamentar, o político do PMN se dirigiu, especialmente, aos cidadãos do entorno de Uberlândia.
“Tenho a convicção de que vou representar vocês muito bem. Tenho a convicção de que vamos ter a condição de criar um novo momento na política de nossa região e de nossa cidade, com mais responsabilidade, respeito a todas as instituições e pessoas, diálogo e, claro, muito trabalho”, disse.
Na eleição do ano passado, João Júnior recebeu 21.915 votos. O PMN, partido dele, compõe a base aliada ao governador Romeu Zema (Novo).
“Tudo o que for importante para o governo e bom para o povo mineiro, estaremos juntos”, afirmou.
Além de João Júnior, o PMN é representado na Assembleia por Grego da Fundação. Enes Cândido também foi eleito pela agremiação, mas migrou para o PP no início deste ano.
A solenidade de posse do novo deputado foi conduzida pelo presidente da Assembleia, Tadeu Martins Leite (MDB). O 3°-secretário da Mesa Diretora, João Vítor Xavier (Cidadania), leu o termo de posse.
Posse de Valadares será nesta terça
Gustavo Valadares também vai começar as atividades no novo cargo nesta terça. A posse dele como secretário de Governo acontecerá na Cidade Administrativa, em BH.
No cargo, o ex-deputado estadual vai chefiar o núcleo de articulação política de Zema. A primeira missão do novo secretário estará relacionada à pauta de votações nesta terça na Assembleia. O governo
A LDO do próximo ano
A Lei de Diretrizes Orçamentárias serve como uma espécie de “norte” para a construção da Lei Orçamentária Anual (LOA), que estima, com mais precisão, os custos e ganhos dos cofres públicos estaduais. O rombo de R$ 6 bi previsto para 2024 é maior do que o déficit fiscal de R$ 3,5 bilhões projetado na LOA vigente neste ano.