A vice-presidente nacional do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Miguelina Vecchio, morreu nessa sexta-feira (7). Presidente da Ação das Mulheres Trabalhistas (AMT), setorial feminino da legenda, ela foi vítima de câncer de mama.
Miguelina tinha 60 anos e esteve hospitalizada por cerca de uma semana. Querida no partido, ela atuava junto a deputados estaduais do PDT no Rio Grande do Sul.
Carlos Lupi, presidente nacional do PDT e ministro da Previdência Social, lamentou a morte da colega de sigla.
“Perdemos uma guerreira. Guerreira das causas feministas, guerreira do trabalhismo, guerreira contra as discriminações, guerreira da vida. Perdi uma verdadeira irmã guerreira, e agora sua luz será um foco no infinito de quem sempre soube travar as grandes batalhas”, disse.
Candidato à Presidência da República pelo PDT em 2018 e 2022, Ciro Gomes também falou sobre a correligionária. “Como presidente da Ação da Mulher Trabalhista, foi uma guerreira na luta em defesa das mulheres. Como vice-presidente nacional do partido, defendeu as causas trabalhistas com honradez e espírito público”, afirmou.
A deputada federal pedetista Duda Salabert (MG), por sua vez, classificou Miguelina Vecchio como “inspiração” e “exemplo”.
“Com tristeza recebi a notícia da morte de Miguelina Vecchio, vice-presidenta nacional do PDT. Trabalhista que dedicou sua vida à luta pela igualdade de gênero, Miguelina emanava força e poesia! E, no campo do debate, nunca vi discursos mais potentes do que de Miguelina”, escreveu, no Twitter.