STF desmente ‘fake news’ sobre Gilmar Mendes ser dono de igreja em Minas que fatura R$ 2,5 milhões

Postagem vinculava nome do ministro a uma igreja que registra faturamento de R$ 2,5 milhões em Santos Dumont

Gilmar Mendes teve nome vinculado à igreja em Minas Gerais

O Supremo Tribunal Federal (STF) desmentiu, nesta sexta-feira (8), a divulgação de uma informação que vinculada o ministro Gilmar Mendes a uma igreja localizada no interior de Minas Gerais. Segundo a Corte, a informação foi compartilhada por um investigado por ‘fake news’ pelo próprio STF.

Postagens que circularam nas redes sociais dizem que o site da Receita Federal liga o nome do ministro ao CNPJ da Igreja Siloé de Santos Dumont, que registra faturamento de R$ 2,5 milhões por ano.

Segundo o STF, a igreja está registrada no nome de Gilmar Ferreira Mendes, um “homônimo” do ministro da Suprema Corte. O próprio site da Receita confirma que os dois ‘Gilmar’ tem CPFs distintos.

“Em conferência ao site da Receita Federal é possível verificar que uma pessoa de mesmo nome, Gilmar Ferreira Mendes, aparece como presidente da igreja. Mas, ao analisar o CPF do presidente da igreja, nota-se que se trata de outra pessoa, um homônimo (pessoa de mesmo nome), pois não é o CPF do ministro do STF”, diz a Corte em nota divulgada em seu site.

“O STF alerta para a importância de não repassar informações publicadas em locais não confiáveis e com dados alarmistas ou teorias conspiratórias”, completa.

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