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De acordo com o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, os prefeitos voltarão para suas cidades com a promessa de que a PEC 122 será votada em breve no Congresso Nacional.
“Desde 2015 queremos votar a PEC 122, que foi votada, na época, no Senado, foi para a Câmara e está parada. Um dos pedidos foi esse e vai ser votado agora”, afirmou.
A proposta prevê que qualquer projeto que cria obrigações financeiras aos municípios só possa ser aprovado em Brasília se houve a devida fonte de custeio.
De acordo com Ziulkoski, projetos como a diminuição de impostos como o ICMS e o IPI, além dos pisos nacionais para categorias como da enfermagem, agentes comunitários de saúde e do magistério, provocam um impacto de R$ 73 bilhões ao ano aos municípios - somente para as prefeituras mineiras, esse valor é de R$ 18 bilhões