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Agora, com a retirada da acusação de homicídio em primeiro grau em prol de um ato de terrorismo e homicídio em segundo grau como crime de terrorismo,
“Não foram apresentadas provas de desejo de aterrorizar o público, inspirar medo generalizado, envolver-se em uma campanha mais ampla de violência ou conspirar com grupos terroristas organizados”, dizia a decisão do juiz.
Apesar dos motivos ‘ideológicos’ de Mangione, o crime não foi o suficiente para se enquadrar em terrorismo. O assassinato, segundo Thompson, foi ‘muito diferente’ dos exemplos apresentados pelos promotores.
Um especialista ouvido pela CNN afirmou que a decisão foi ‘bem fundamentada’. Agora, segundo ele, a decisão ‘muda a dinâmica’ do caso Mangione. “Agora é um caso de assassinato comum”, afirmou o analista jurídico Joey Jackson.
Uma nova audiência sobre o caso está marcada para o dia 1º de dezembro, quase um ano após o crime.
Assassinato de CEO e prisão: relembre
O CEO da seguradora de saúde
O suspeito foi preso em um McDonald’s em Altoona, na Pensilvânia, portando uma arma parecida com a usada no crime e um silenciador. A
No momento em que foi abordado,
Quem é Luigi Mangione
O rapaz, de 26 anos, nasceu e foi criado em Maryland, e também passou por São Francisco, na Califórnia, segundo o chefe de detetives de Nova York, Joseph Kenny. O último endereço registrado de Mangione era Honolulu, no Havaí.
Luigi é ex-aluno da Ivy League, uma conferência de oito universidades estadunidenses, se dizia anticapitalista e fazia parte de um manifesto que listava queixas contra o