O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou, neste sábado (9), o acordo de delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O militar ganhou, ainda, liberdade provisória. As informações foram dadas, primeiramente, pelo portal g1.
A soltura de Cid vai ocorrer desde que haja o cumprimento de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica. Ele não poderá sair às ruas durante as noites ou aos fins de semana.
Na sexta-feira (8), o advogado de Cid, Cezar Bittencourt, havia afirmado, à CNN Brasil, que pediria o “relaxamento da prisão” do cliente.
O acordo de delação, por sua vez,
Mauro Cid está preso desde maio. Ele é um dos dos investigados pela suposta venda, no exterior, de joias pertencentes ao Estado brasileiro.
O militar está na mira das autoridades, também, em virtude da apuração a respeito da suposta invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Há, ainda, a investigação que averigua a existência de fraudes em cartões de vacina, como o de Bolsonaro.