A tramitação acontecerá em paralelo na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), e a previsão do
Braga avaliou em entrevista na tarde de terça-feira (11) que há ‘ambiente favorável para aprovação’ entre governistas e oposição. “O provável é que tenhamos a votação ali pelo começo ou até meados de outubro”, indicou o relator.
“O desejo é devolver a PEC à Câmara para deliberação em outubro. Em seguida, a reforma deve voltar ao Senado. Isto para que até o final do ano, o Brasil conheça a reforma tributária, já deliberada pelas duas Casas, e promulgada pelo Congresso”, afirmou.
Relatoria. O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, confirmou na manhã de terça-feira (11) a escolha de Eduardo Braga como relator da reforma tributária. O líder do MDB do Amazonas é um nome bem aceito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para assumir a autoria do relatório.