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De acordo com Kozack, a condução das contas públicas deve ser uma questão central. “Será crucial assegurar a sustentabilidade da dívida pública no médio prazo”, afirmou. Ela aponta ainda que a atual postura fiscal “permanece expansionista” e pode dificultar o trabalho da política monetária.
Segundo Kozack, a economia dos Estados Unidos “segue resiliente, mas com sinais de moderação”. Ela destacou ainda que a inflação “permanece em trajetória de queda”, mas ainda apresenta componentes persistentes, o que reforça a necessidade de cautela do banco central norte-americano, o Fed.
A porta-voz reforçou que o dinamismo recente foi sustentado pela “força do consumo e do mercado de trabalho”. Isso, apesar dos indicadores mais recentes apontarem para uma atividade menos acelerada e um enfraquecimento do emprego.
"É apropriado que a política monetária continue focada em assegurar a convergência da inflação para a meta”, disse. De acordo com ela, os próximos passos do banco central vão precisar equilibrar “os riscos de inflação e de atividade”.
A diretora acrescentou que o relatório do Artigo IV sobre os Estados Unidos será divulgado em novembro.
*Com agências