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Segundo a organização britânica Cats Protection, brincadeiras que imitam a caça e o uso de brinquedos interativos ajudam o gato a associar o tutor a experiências positivas. Outra dica é o escovamento suave, que além de cuidar do pelo, reforça a conexão emocional e cria momentos de relaxamento compartilhado.
O respeito ao espaço e ao tempo do animal é fundamental. Especialistas da Northwest Organization for Animal Help orientam deixar que o gato decida quando e como se aproximar, evitando carícias em regiões sensíveis, como o abdômen. Ter locais tranquilos para se esconder e manter uma rotina previsível de alimentação e descanso também contribui para o bem-estar e a confiança do pet.
Entre os principais sinais de afeto felino, estão piscar os olhos lentamente, o que demonstra tranquilidade e confiança; os cabeceios, usados para “marcar” o tutor com seu cheiro; e o ato de amassar com as patas, herança do comportamento de filhote. Dormir próximo à pessoa ou manter a cauda erguida ao se aproximar também indica vínculo e segurança.
De acordo com a RSPCA e a International Cat Care, compreender a linguagem corporal e adaptar o ambiente doméstico às necessidades naturais do gato, como oferecer arranhadores, locais altos e áreas de descanso, são passos fundamentais para criar um lar amigável. O segredo está em equilibrar carinho, paciência e respeito à individualidade felina.