Vitório Júnior deve ocupar vaga de Alencar na mesa diretora da Assembleia de Minas

Acordo entre parlamentares deve levar o deputado do PP ao posto de 2º secretário da Assembleia. Alencar da Silveira Jr. ocupava o cargo antes de ser nomeado no TCE-MG

Vitório Júnior deve ser candidato único ao posto de 2º secretário da Assembleia nesta quarta-feira

A partida de Alencar da Silveira Jr. para assumir o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) deixou vaga a cadeira de 2º secretário da mesa diretora da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A escolha do novo ocupante da vaga será feita na tarde desta quarta-feira (10) em eleição que tem o deputado Vitório Júnior (PP) como favorito.

As candidaturas devem ser protocoladas na Casa até as 12h desta quarta e a votação acontece na reunião ordinária de plenário das 14h. A Itatiaia apurou que o nome do PP foi acordado entre a maioria da Assembleia e tende a ser a única no pleito.

Vitório é vice-líder do Bloco Minas em Frente, um dos dois agrupamentos governistas da Assembleia e o mais numeroso deles, com 24 deputados.

A atual composição da mesa diretora conta com Tadeu Martins Leite (MDB) na presidência. Leninha (PT) na 1ª vice-presidência e Betinho Pinto Coelho (PV) na 3ª vice-presidência representam o Bloco Democracia e Luta, oposição ao governador Romeu Zema (Novo); Duarte Bechir na 2º vice-presidência representa o Bloco Minas em Frente; Gustavo Santana (PL) que não integra nenhum bloco na Casa é o 1º secretário; e João Vítor Xavier (Cidadania), 3º secretário, integra o bloco governista Avança Minas.

A função de 2º secretário inclui fiscalizar a redação das atas e lê-las em plenário; assinar leis e resoluções legislativas promulgadas pela presidência; e auxiliar a verificação de votação. De uma forma ampla, a mesa diretora tem como função determinar a pauta votada em plenário.

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Repórter de política da Itatiaia, é jornalista formado pela UFMG com graduação também em Relações Públicas. Foi repórter de cidades no Hoje em Dia. No jornal Estado de Minas, trabalhou na editoria de Política com contribuições para a coluna do caderno e para o suplemento de literatura.

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