O influenciador bolsonarista e pré-candidato ao Senado por Minas Gerais, Marco Antônio Costa, o ‘Superman da Direita’, minimizou, nesta quinta-feira (26), um eventual desconforto de figuras do PL com sua pré-candidatura ao partido.
Superman disse que foi bem recebido no evento. “[A recepção foi] A melhor possível. Eu fiquei muito feliz de ver que o pessoal acompanha o trabalho, acompanha o fio diário, acompanha o instituto que eu montei nos Estados Unidos para defender a liberdade de imprensa de expressão, acompanha o trabalho que a gente faz também de base”, afirmou, antes de elogiar a direita mineira.
“No ano passado, a gente fez quatro manifestações ‘Fora, Moraes’ e a gente está trazendo isso também para Minas, que é o povo mais combativo e guerreiro que eu já conheci na minha vida”, completou.
‘Inimigo em comum’
Sobre o desconforto de nomes do PL com sua eventual candidatura,
“Acho que a gente tem um inimigo em comum muito maior e pior do que ficar discutindo pré-campanha publicamente. Eu confio na descrição do Bolsonaro, na capacidade dele escolher como ele bem disse tecnicamente o melhor nome e eu acho que a trajetória de cada pré-candidato está colocada. A gente tem que trabalhar e se unir para enfrentar o Supremo Tribunal Federal e todo o reino de terror manicomial que foi montado lá em Brasília para perseguir a direita dos conservadores”, disse.
Segundo o influenciador, o momento atual não permite discussões sobre as pré-candidaturas. “Não vou ficar discutindo picuinha político-partidária que perde muito tempo com isso e gasta muita energia e tira a esperança das pessoas que hoje precisam ter a esperança devolvida nesse confronto com o Supremo Tribunal Federal em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de justiça”, finalizou.
Questionado se tem o respaldo de Bolsonaro para se candidatar ao Senado, Marco Antônio foi objetivo: “Se eu não tivesse falado com o Bolsonaro, eu não teria vindo para cá", disse o influenciador, que ainda não é filiado ao PL.
Por fim, ele se colocou à disposição para disputar outros cargos nas eleições do ano que vem, que também vai eleger presidente, governadores, além de deputados estaduais e federais. “Eu jogo com o time. Sempre”, finalizou.