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Ele destacou, no entanto, que não deve atender ao desejo da oposição de um perdão total dos crimes relacionados aos ataques às sedes dos Poderes, o que poderia beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL),
“Eu não sei se o meu texto vai agradar a todos, ou vai agradar, ou vai salvar o Bolsonaro, digamos assim. É isso que nós vamos tentar construir. Conversando com todos e tentando ver a possibilidade de ter uma maioria. A princípio, nós vamos ter que fazer uma coisa meio pelo meio e pensar se isso agrada a todos ou não”, declarou Paulinho a jornalistas após uma reunião com Motta na Residência Oficial da Presidência da Câmara.
Com interlocução no STF e reconhecido pelo bom trânsito entre o governo e a oposição, o relator terá que construir um texto alternativo ao que teve a
Paulinho afirmou ainda que deve dialogar com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para que seja apresentado um texto único, com consenso nas duas casas. A expectativa do relator é que a proposta seja apresentada já na próxima semana.