O prefeito de Belo Horizonte,
Em uma série de postagens, Damião afirmou que o texto não foi “derrotado”, mas que a maioria dos membros do Legislativo entendeu que a proposta “iria gerar um desequilíbrio econômico” nas contas do município. “Os vereadores não derrotaram a ‘Tarifa Zero’, como querem fazer crer os que iludem o povo mais simples com propostas irreais, apenas com intuitos eleitoreiros”, escreveu Damião.
O chefe do Executivo reiterou que a prefeitura é a favor da redução das tarifas para os usuários e que
O PL, apresentado pela vereadora
A proposta tinha como objetivo substituir o pagamento de vale-transporte por parte das empresas sediadas em Belo Horizonte pelo repasse de um valor fixo para cada funcionário de organizações com mais de nove empregados.
O texto calculava um custo de R$ 168,82 por trabalhador — o equivalente a R$ 5,63 diários para cada funcionário a partir do décimo integrante. Além da contribuição privada, o fundo seria abastecido também com um subsídio da prefeitura, como já ocorre atualmente.