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Novos ministros do STJ tomam posse em cerimônia com autoridades dos Três Poderes

Marluce Caldas e Carlos Pires Brandão foram nomeados pelo presidente Lula após aprovação do Senado

Posse dos novos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Marluce Caldas e Carlos Pires Brandão.

Os novos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Marluce Caldas e Carlos Pires Brandão, tomaram posse nesta quinta-feira (4), em cerimônia realizada no plenário da Corte.

Ambos foram nomeados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 20 de agosto, após aprovação das indicações pelo Senado Federal.

A solenidade contou com a presença de diversas autoridades, entre elas o vice-presidente Geraldo Alckmin, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

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Também participaram do evento os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Luiz Fux e Cristiano Zanin.

O presidente do STJ, Herman Benjamin, explicou que, conforme a tradição da Corte, as posses não têm discursos. Os empossados apenas leem o termo de compromisso, enquanto o presidente apresenta um breve resumo de suas trajetórias profissionais.

Novos ministros

Marluce Caldas ingressou no Ministério Público de Alagoas (MP-AL) em 1986, com atuação voltada principalmente para a área criminal e de direitos humanos. Ela assume a vaga deixada pela ministra Laurita Vaz, aposentada em outubro de 2023.

Carlos Pires Brandão atuava como desembargador no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) desde 2015 e é professor do Departamento de Ciências Jurídicas da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Ele ocupará a vaga aberta com a aposentadoria da ministra Assusete Magalhães, em janeiro de 2024.

Repórter de política em Brasília, com foco na cobertura dos Três Poderes. É formado em Jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB) e atuou por três anos na CNN Brasil, onde integrou a equipe de cobertura política na capital federal. Foi finalista do Prêmio de Jornalismo da Confederação Nacional do Transporte (CNT) em 2023.