O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (15) que a Polícia Penal do Distrito Federal dê explicações sobre uma escolta que
Moraes deu um prazo de 24 horas para Polícia Penal explicar por que Bolsonaro não foi levado direto para casa logo após a liberação médica.
“Oficie-se à Polícia Penal do Distrito Federal para que, no prazo de 24 horas, envie aos autos relatório circunstanciado sobre a escolta realizada, com informações do carro que transportou o custodiado, agentes que o acompanharam no quarto e o motivo de não ter sido realizado o transporte imediato logo após a liberação médica”, disse o ministro em decisão.
Prisão domiciliar e saúde
O ex-presidente Bolsonaro, que está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, foi escoltado para realização de procedimento médico na pele, no Hospital DF Star, em Brasília, nesse domingo. O deslocamento foi autorizado pelo próprio Alexandre de Moraes. O magistrado havia determinado o retorno imediato da escolta após o atendimento médico.
Ao deixar o hospital, no entanto,
Bolsonaro foi ovacionado por apoiadores que o aguardavam na porta do hospital. Assista abaixo: