O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Defensoria Pública da União (DPU) assuma a defesa do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) no inquérito em que ele é acusado de coação no curso do processo judicial. A decisão foi tomada após o parlamentar, que está nos Estados Unidos desde março de 2025, não apresentar advogado no Brasil para atuar no caso.
A denúncia, apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), afirma que
Com o fim do prazo legal de 15 dias para defesa, Moraes decidiu acionar a Defensoria Pública, uma medida vista como inusual em casos envolvendo parlamentares com mandato e prerrogativas de foro. A DPU terá 15 dias úteis para apresentar uma defesa prévia em nome do deputado.
Caso o Supremo aceite a denúncia, Eduardo Bolsonaro passará à condição de réu.