O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro,
Na ocasião, Cid relatou que o ministro Alexandre de Moraes (relator do caso) era alvo de duras críticas. “Só? O senhor tem que falar a verdade. Já estou acostumado”, falou Moraes.
Cid, por sua vez, completou: “As pessoas criticavam o senhor, os mesmos xingamentos, de certa forma passaram por ali”, disse. “Coisas que o senhor já ouviu bastante, figurinhas, memes, aquelas coisas”.
Cid, Bolsonaro e outros seis aliados do ex-presidente serão ouvidos presencialmente pela Corte até a próxima sexta-feira (13). A única exceção é o general Walter Braga Netto, preso no Rio de Janeiro, que prestará depoimento por videoconferência.