O ministro da Fazenda,
“Eu tenho a intenção de colaborar com a campanha do presidente Lula, e disse isso a ele, que eu não pretendo ser candidato em 2026, mas quero dar uma contribuição para pensar o programa de governo, para pensar como estruturar a campanha dele”, disse Haddad em entrevista ao jornal O Globo.
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Ainda segundo o ministro da Fazenda, Lula deu uma resposta “amigável” aos planos, com sinais de que concorda com o movimento. “A reação dele foi muito amigável. Ele falou: “Haddad, você vai colaborar da maneira que você preferir. E qualquer decisão que você tome eu vou respeitar. Mas vamos conversar”, completou.
O ministro reconheceu que a saída da Fazenda é uma possibilidade concreta, mas ainda não há um prazo definido. Haddad evitou comentar os possíveis substitutos para o cargo, e afirmou que não discutiu sua sucessão com o presidente nem com o secretário-executivo, Dario Durigan.
Porém, ele afirmou que não pretende coordenar formalmente a campanha de Lula, contribuindo sem ocupar cargos estratégicos. “Quero me colocar à disposição. Posso ajudar no plano de governo. Não estou pedindo posição. Sou servidor público”, disse.