A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou a votação da urgência para a anistia aos condenados pelo 8 de janeiro de 2023,
“Discutir anistia para quem tentou golpe de estado, antes mesmo do trânsito em julgado de sua condenação pelo STF, não é a agenda que interessa ao Brasil e à população. Longe de abrir caminho para qualquer pacificação, seria uma afronta ao Judiciário e à consciência democrática do país”, escreveu a chefe da articulação política do governo, em seu
Sem mencionar diretamente uma proposta de redução das penas por crimes contra a democracia, Gleisi defendeu que o Congresso tem “plena competência” para discutir uma mudança na legislação, mas desde que “num ambiente de serenidade, sem pressões de qualquer natureza”.
“De forma açodada não haverá resultado positivo e neste momento, as pautas urgentes para o país são os projetos direcionados à justiça tributária e a beneficiar milhões de famílias com a isenção de tarifas de energia e do acesso ao gás de cozinha, entre outros”, concluiu.
Ontem, após a aprovação da urgência, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o Brasil precisa de