Após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter tornado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
O texto prevê o perdão a todos que participaram de atos políticos ou eleitorais entre a data dos ataques às sedes dos Três Poderes e o dia em que a futura lei entrar em vigor. Se for aprovada, a proposta beneficia aqueles que apoiaram os atos com doações, suporte logístico, prestação de serviços ou publicações em redes sociais.
Partidos de esquerda convocaram para o próximo domingo (30), em São Paulo, uma manifestação contrária à proposta. No final de semana seguinte (6), será a vez dos apoiadores de Bolsonaro ocuparem a Avenida Paulista para pressionar pela aprovação do texto.
Uma definição sobre o futuro do projeto, no entanto, cabe ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), que está em viagem à Ásia, onde acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas visitas de Estado ao Japão e ao Vietnã.
Segundo o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), Motta
A intenção do partido de Bolsonaro é que o projeto seja discutido na reunião de líderes da próxima quinta-feira (3) e votado no plenário na semana seguinte. Sóstenes afirma que a proposta já reúne os votos suficientes para ser aprovada.