A estratégia da base de Jair Bolsonaro (PL) para adiar o
A segunda é um pedido de nulidade do processo e de possíveis condenações por falta de provas. A terceira é a pressão de Donald Trump sobre o STF: ‘para cada voto pela condenação uma sanção’, apostam os aliados.
O quarto é um recurso a tribunais internacionais, sob o argumento de perseguição. A quinta frente é a eleição de um presidente da República, em 2026, que possa conceder um indulto ou graça a Bolsonaro, ou seja, um perdão caso ele seja condenado.
E a sexta, mais imediata aposta, é a esperança de um pedido de vista por parte do ministro Luiz Fux, que tem se divergido dos colegas nas alegações. Enquanto isso, a base do ex-presidente também usa as redes sociais em um esforço de mostrar incongruências nas acusações e na tentativa de mostrar perseguição no processo.