A defesa do almirante da reserva, Almir Garnier, rebateu as acusações apresentadas pela Procuradoria-geral da República e disse que a Polícia Federal mentiu ao atribuir ao ex-comandante a Marinha responsabilidade de aderir a um suposto plano de golpe de estado.
Na chegada ao Supremo Tribunal Federal para o julgamento que acontece nesta terça-feira (25), o advogado Demóstenes Torres disse que Garnier não estava em Brasília no dia em que foi atribuída a ele a adesão ao plano elaborado por Bolsonaro e aliados.
Assista ao julgamento de Bolsonaro no STF
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), composta por Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes e Luiz Fux, decide hoje se aceita denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) para tornar ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado, em 2022. Bolsonaro é acusado pelo crime de “liderar organização criminosa armada”.