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De acordo com Damião, a regulamentação precisa ser feita pela União. “Não vamos participar disso, não somos a favor disso. Se isso tiver que vir, vai ser de Brasília”, declarou.
Em São Paulo, o
Em resposta, Nunes disse que irá acionar as empresas na Justiça por descumprirem o decreto municipal.
Damião prometeu, no entanto, aumentar a fiscalização, através da Guarda Municipal e da Polícia Militar, para “dar qualidade de vida para quem pilota a moto e para quem está na garupa”.
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Na noite de quarta-feira (22), motociclistas organizaram, através das redes sociais, uma manifestação para “defender a classe de motoboys e o direito ao serviço de moto táxi” em BH e região metropolitana.
O superintendente regional do Trabalho em Minas Gerais, Carlos Calazans, se encontrou com um representante da prefeitura para avaliar uma possível suspensão, já negada por Damião, das atividades na capital por 90 dias.