A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer contrário à libertação do general da reserva Walter Braga Netto,
Leia mais:
O parecer da PGR frustrou o plano da defesa do general, que havia solicitado ao STF que a prisão preventiva fosse substituída por outras medidas cautelares. No entanto, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, argumentou que as razões que justificaram a prisão inicial ainda permanecem válidas.
Leia mais:
Braga Netto foi detido por ordem do ministro Alexandre de Moraes, relator do chamado “inquérito do golpe” no STF. De acordo com a Polícia Federal, o general, que foi candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, estaria tentando obstruir as investigações. Ele é acusado de
De acordo com a PF, as tentativas de interferência tinham como objetivo controlar as informações fornecidas por Mauro Cid e alinhar as versões entre os investigados, o que configuraria obstrução da Justiça.
A defesa de Braga Netto, por sua vez, nega qualquer tentativa de obstrução e questiona os fundamentos da prisão preventiva, que segue sendo analisada pelo STF.