A mulher do policial federal Wladimir Matos Soares,
Na descrição do pedido, Vanessa Isaac de Oliveira Monteiro diz não ter informações sobre as acusações e, por causa disso, a família terá “custos muito altos com advogado”.
“Por isso, solicitamos o apoio dos amigos com qualquer valor. Wladimir sempre foi solícito e sempre se colocou a disposição para ajudar quem precisasse. Nesse momento, nós pedimos ajuda para ele”, conclui a também agente da Polícia Federal (PF).
Até às 13h15 desta quarta (20), a vaquinha já tinha arrecadado mais de R$ 10 mil, em uma meta de R$ 100 mil, vindos de 80 apoiadores.
Wladimir Matos integrou a equipe de segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre o fim das eleições de 2022 e a posse. Foi nesse período que, segundo a PF, ele teria repassado informações sobre a rotina do petista para pessoas próximas ao então presidente Jair Bolsonaro (PL).
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O objetivo seria contribuir com o plano para desencadear um golpe de Estado, que teria como uma das ações o assassinato de Lula do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.